01. Pepino contém a maioria das vitaminas que você precisa diariamente. Um pepino contém Vitaminas B1, B2, B3, B5, B6, C, Ácido Fólico, Cálcio, Ferro, Magnésio, Fósforo, Potássio e Zinco.
02. Sentindo cansado à tarde, dispense a soda cafeinada e coma um pepino. Pepinos são ótimas fontes de Vitaminas B e Carboidratos que fornecem aquela ''animação'' que dura por horas.
03. Cansado de ver o espelho de seu banheiro embaçar após seu banho? Esfregar uma rodela de pepino no espelho, isto eliminará a neblina e produzirá uma tenra fragrância como no SPA.
04. As lesmas e caramujos estão arruinando suas plantas? Coloque algumas rodelas de pepino num pequeno prato ou forma de lata (não de ferro nem de alumínio), em sua horta ou jardim, e as pestes ficarão de longe toda a temporada.
05. Procurando por uma rápida e fácil forma de remover celulite antes de ir à piscina ou à praia? Esfregue uma rodela ou duas de pepino nas áreas afetadas por alguns minutos, os fitoquímicos no pepino forçam o colágeno de sua pele a encolher, firmando a camada de fora e reduzindo a visibilidade da celulite. Funciona otimamente para as rugas também!
06. Deseja evitar uma ressaca ou dor de cabeça? Coma algumas fatias de pepino antes de dormir e acordará sem dor e sem ressaca. Pepinos contêm bastante açúcar, Vitaminas B e eletrólitos para repor os nutrientes essenciais que o corpo perde, mantendo tudo em equilíbrio, evitando ambos a ressaca e a dor de cabeça!
07. Procurando evitar aquela fome à tarde ou noitinha com alguma coisa? Pepinos têm sido usados por centenas de anos e usados por caçadores europeus, exploradores e comerciantes como uma rápida refeição para evitar a fome.
08. Tem uma importante entrevista de emprego e você se realiza que não tem tempo para engraxar os sapatos? Simplesmente esfregue uma fatia fresca de pepino sobre o sapato, os elementos químicos proverão um rápido e durável brilho que fica ótimo e repele a água.
09. Não tem em casa o WD-40 para consertar aquele barulhinho de uma porta rangendo? Tome uma fatia de pepino e esfregue no lugar problemático, e pronto, o rangido se foi!
10. Cansado, estressado e sem tempo para uma massagem facial ou visita ao SPA? Corte um pepino inteiro e coloque em uma panela de água fervendo, os químicos e nutrientes do pepino reagem com a água fervendo e se soltam no vapor, criando um relaxante cheirinho que tem sido mostrado de reduzir o stress em novas mamães e estudantes durante exames finais.
11. Acabou de almoçar e vê que não tem goma de mascar ou balas de hortelã? Tome uma fatia de pepino e esprema no céu da boca com a língua por 30 segundos para eliminar o mau hálito, os fitoquímicos matarão as bactérias responsáveis por causar mau hálito.
12. Procurando por uma maneira ''verde'' para limpar suas torneiras, pias ou aço inoxidável? Esfregue uma fatia de pepino na superfície que deseja limpar, isto não só remove anos de zinabre e traz de volta o brilho, mas também não deixa marcas e não mancham nem prejudicam suas unhas e mãos enquanto limpa.
13. Usando a caneta e comete um erro? Tome a casca do pepino (o lado de fora) e devagar use-a para desmanchar o erro, também funciona muito bem nas marcas de crayons que as crianças deixam nas paredes.
======================
SUCO DE PEPINO
O pepino é um ótimo tônico para o fígado, rins, visícula e dá força aos cabelos e unhas, pelo seu alto teor de sílica e flúor. Seu suco é utilizado nas inflamações do tubo digestivo e da bexiga. O pepino tem também ação purificante e serve para eliminar a gordura da pele. Ele deve ser consumido sempre com casca (bem lavado), pois é nela que se encontram substâncias que o tornam de fácil digestão.
Além disso, o pepino é um diurético natural e de grande ajuda na dissolução de cálculos renais. É rico em potássio, o "mineral da juventude", que proporciona flexibilidade aos músculos e dá elasticidade às células que compõem a pele. Isso resulta em rejuvenescimento da epiderme e do rosto.
Vai um suquinho de pepino aí? Garanto que vale a pena provar e conferir os excelentes resultados.
O procedimento pode ajudar no combate à obesidade na adolescência, mas imaturidade por comprometer recuperação
Aline Lacerda
“No estágio de depressão em que eu me encontrava, não sei se hoje estaria aqui. É muito difícil para uma adolescente sofrer de obesidade”, lembra-se Vanessa P., que passou por uma cirurgia bariátrica em 2004, aos 15 anos, época em que pesava 107 quilos. Hoje, aos 24 anos, a estudante de administração tem 68 quilos mantidos por uma rotina puxada de exercícios físicos e dieta regrada.
A baiana contou ao Terra que sempre foi gordinha e já tinha tentado de tudo para perder peso – Vigiantes do Peso, Spa, dietas, exercícios físicos –, mas nada funcionava e ela estava determinada a emagrecer. “Na minha cabeça, a cirurgia era a última possibilidade porque eu estava perdendo o momento mais importante da minha vida”, contou.
Vanessa era apenas um dos milhares de casos de crianças e adolescentes brasileiros que sofrem de obesidade. Segundo o cirurgião bariátrico Dr. Marcos Leão Vilas Bôas, a velocidade do crescimento de jovens acima do peso no Brasil é maior do que nos Estados Unidos e, nos últimos sete anos, o País viu esse número aumentar 20 vezes.
Nesta quinta-feira (3), o cirurgião mostra os resultados de um estudo no qual tem acompanhado a vida de 52 adolescentes operados por ele nos últimos 10 anos. De acordo com o especialista, a preocupação com a obesidade infantil deveria ser maior, já que oito em cada 10 crianças obesas se tornarão adultos com problemas de peso. E, mais do que o número na balança, o excesso de peso nas crianças tem efeitos muito mais devastadores. “Um adulto sofre de problemas como com diabetes, hipertensão, apneia do sono e o adolescente sofre com tudo isso também, mas o pior é a redução da qualidade de vida, é a privação da vida social numa fase em que o desenvolvimento em sociedade e a formação do caráter são determinantes”, explica.
O pior da obesidade na adolescência é a redução da qualidade de vida, é a privação da vida social numa fase em que o desenvolvimento em sociedade e a formação do caráter são determinantes
Dr. Marcos LeãoCirurgião bariátrico
Idade é discussão entre médicos Apesar da preocupação com o problema, a cirurgia é motivo de discussão entre os médicos e, especificamente no Brasil, a legislação determina que o procedimento só pode ser realizado depois dos 16 anos. “Alguns países só deixam depois que complete o ciclo de crescimento, mas isso não faz sentido porque a cirurgia não faz parar de crescer”, comenta.
Prova viva disso é o jovem de 22 anos Thomé de Souza, de Sergipe. “Exatamente uma semana antes de completar 14 anos”, como gosta de frisar, o adolescente foi operado. Na época, ele media 1,52 m e pesava 113 quilos. Nos seis meses após o procedimento, Thomé perdeu quase 60 quilos e, mesmo que isso apareça estampado no espelho e gere uma dificuldade de identificação, não foi problema para o jovem e por um motivo: ele estava crescendo devido à chegada da puberdade. “Não cheguei a ter um choque por ter emagrecido porque eu era muito baixinho e, à medida que fui perdendo peso, fui crescendo também, então foi uma coisa natural”, contou.
Para Vanessa, essa transição não foi assim tão simples, já que eram muitas mudanças em um curto espaço de tempo e de maneira muito brusca. “A cirurgia transforma o corpo, mas não a mente”, lembra. E, neste processo, a jovem disse ter “transferido a compulsão pela comida” para o excesso com compras e, depois, para festas e bebidas.
Reeducação e vigilância constante Os médicos esclarecem que a cirurgia não tem nenhum “efeito milagroso”, mas na verdade é um empurrão para que o organismo perca peso e que o paciente conquiste o corpo desejado, recupere a saúde e a autoestima e mantenha-se no peso ideal, se possível, pelo resto da vida. Além de uma dieta equilibrada e prática de exercícios físicos regulares, a forma de se alimentar é fundamental. Mastigar devagar, colocar pequenas porções de comida na boca são as grandes regras que devem ser seguidas à risca a cada refeição. Parece simples, mas é mais difícil que parece.
Continuo sendo obesa, mesmo sendo magra e não é tranquilo lidar com isso. É vigilância constante
VanessaFez a cirurgia aos 15 anos, quando pesava 107 quilos
Vanessa não descansa e está sempre em estado de atenção. Atualmente, a estudante faz acompanhamento psicológico duas vezes por semana, vai ao nutricionista, retorna às consultas com o cirurgião a cada seis meses e se prepara para fazer a primeira cirurgia reparatória – de retirada de excesso de pele – no fim do ano. “Continuo sendo obesa, mesmo sendo magra e não é tranquilo lidar com isso. É vigilância constante. É muito confuso você saber que, mesmo magra, as células obesas continuam no seu corpo”, comentou Vanessa.
No entanto, não só as células, mas todos os elementos da obesidade, continuam e sempre estarão no corpo das pessoas que passaram por uma cirurgia bariátrica. “Elas precisam entender que é um individuo obeso, mas que está em um corpo magro. Por isso, todos os elementos genéticos e metabólicos estão ali conspirando para ele recuperar os quilos que perdeu”, explica o Dr. Marcos Leão.
Apoio familiar é fundamental A batalha é incansável e é justamente ter o entendimento de que este cuidado é necessário que a cirurgia em adolescentes é tema de discussão entre os especialistas. A falta da maturidade dos pacientes pode comprometer o resultado e dificultar o tratamento , já que a maioria deixa de procurar o acompanhamento médico – psicológico, nutricional, cirúrgico – necessário.
CIRURGIA BARIÁTRICA
A cirurgia bariátrica é feita no aparelho digestivo, que fará com que o indivíduo tenha menos fome, coma menos e perca peso. Entre as opções de procedimentos, o mais utilizado no mundo é o by-pass gástrico, que além de reduzir o tamanho do estômago, faz um pequeno desvio para o intestino delgado, resultando em maior controle nos problemas de saúde, como colesterol.
A cirurgia é indicada em casos de pessoas com IMC (Índice de Massa Corporal) entre 35 e 40. Em um pré-adolescente, esse número seria o equivalente a uma pessoa que tenha 1,60 m e pese 100 quilos. .
O procedimento é delicado, mas o índice de morte é muito baixo. “Talvez o medo da morte seja o principal motivo pela baixa procura em adolescentes, mas isso é muito improvável”, explica o cirurgião bariátrico Dr. Marcos Leão.
Após a cirurgia, tem início uma dieta restritiva: são 15 dias ingerindo somente líquidos, mais 15 com alimentos pastosos e, a partir de então, outros itens começam a ser inseridos na dieta. Nos primeiros meses, o paciente come entre 200 e 250 gramas por refeição e, em um ano ou dois, passa a consumir cerca de 350 gramas.
Depois disso, “não existe nenhum alimento proibido”, mas alguns são mais difíceis de serem digeridos e causam certa intolerância, principalmente doces, carnes e massas. O dumbing é um destes efeitos colaterais e gera mal-estar quando o paciente como muito doce.
“Como médico, entendo que fiscalizar deveria ser o papel da família, mas como muitos pais não cuidam, terminamos tendo que assumir essa responsabilidade. Tenho aqui no consultório uma equipe que diariamente vai atrás desses pacientes, liga na casa deles. Com essa população mais jovem, tenho também esse papel de babá”, comenta o especialista.
Por isso, Dr. Marcos Leão afirma que a única contraindicação real da cirurgia é o paciente ou a família não estarem de acordo com o procedimento e cientes dos cuidados que ela acarretará por um longo período de tempo.
Os resultados Desde a cirurgia, em 2005, Thomé sempre teve o apoio incondicional da família, fez os devidos check-ups e se recupera muito bem de uma cirurgia plástica no abdômen para a retirada de pele, feita há dois anos. No entanto, mesmo feliz com os resultados, ele pondera sobre o procedimento e diz que não o faria novamente hoje “se soubesse o que era ser magro antes”.
“Não me arrependo de ter feito, pra mim foi o ideal pra ser o que sou hoje. Mas é complicado demais, exige muitos sacrifícios, hoje não faria de novo. Com 18 anos, comecei a engordar de novo, mas já sabia como era ser magro, já sabia como era conseguir jogar bola com os amigos e, se eu soubesse antes da cirurgia o que era isso, teria tido mais força de vontade para perder peso, mas como sempre fui gordinho, não sabia o que era”, conta.
Já Vanessa faria tudo de novo, naquela época ou hoje, se fosse necessário. “Todos os dias me pego pensando sobre minha obesidade, mas vejo que tudo valeu a pena na cirurgia para mim. Foi uma oportunidade de sair desse casulo, das vergonhas que tinha. Eu não conseguia comprar uma roupa, vestir uma regata, um short e a cirurgia quebrou essa barreira da timidez em mim”, diz.
Um prato multicolorido, variado e equilibrado protege contra o risco de câncer, afirma Dr. Dan. L. Waitzberg, professor Associado do Departamento de Gastroenterologia (FMUSP); Vice-chefe do LIM 35 do Departamento de Gastroenterologia da FMUSP e Diretor do Ganep Nutrição Humana. Alimentos como o tomate, a cebola, o alho, os vegetais folhosos (verdes escuros) e os ricos em fibras, por exemplo, contêm compostos bioativos, que são capazes de, em conjunto, evitar diversas vias de prevenção do câncer.
E laborou o método para atender viciados em heroína, morfina e
remédios para a dor e promete recuperar o cérebro dos dependentes em 36 horas
Fernanda Aranda, iG São Paulo | 26/03/2013
10:53:13
Divulgação
Médico brasileiro cria método para tratar soldados
dependentes
André Waismann é brasileiro, fez
faculdade do Rio de Janeiro e há 25 anos foi convidado para trabalhar em
Jerusalém, onde montou uma clínica. Ele também ocupou o posto de médico do
exército daquele país e passou a atender casos de soldados dependentes
químicos, em especial, viciados em drogas para aliviar a dor (morfina e
heroína) das sequelas da guerra.
(O triste é que estuda no Brasil, as custas do povo brasileiro, e vai para o exterior para lá praticar o que no Brasil os centralizadores internacionais não permitem)
Para dar conta da demanda
majoritária no consultório – formada também por artistas famosos (público sobre
o qual ele se nega a falar em entrevistas) criou um método que funciona como
uma espécie de "faxina cerebral". Desde que começou a atuar, ele já
declarou ter atendido cerca de 15 mil pacientes com um modelo que foca no
sistema cerebral e não nos aspectos comportamentais que envolvem a dependência
química.
As drogas que ele utiliza para
fazer o "detox" dos dependentes são aprovadas pelo FDA (órgão
regulador de medicamentos dos EUA) mas a visão única e não multifatorial da
doença – como pregam os psiquiatras do mundo todo – faz com que o
"método Waismann" esteja longe de ser aceito como uma unanimidade.
Waismann, por sua vez, diz ter
focado as pesquisas na área da neurociência para elaborar o modelo de
atendimento que prevê apenas 36 horas de internação após intensa desintoxicação
cerebral. As pessoas são sedadas e recebem medicações por via venosa com
objetivo de interferir no mecanismo cerebral de recompensa ativado com o
consumo de substâncias psicoativas.
Segundo ele, neste processo, os
neurotransmissores que reagem no contato com a droga são desativados. Deixam de
produzir endorfina, responsável pela sensação de euforia e bem-estar, como
resposta aos entorpecentes. Para Waismann, a garantia do sucesso é que esta desintoxicação
rápida blinda os dependentes dos danos causados pela abstinência.
No Brasil, os casos de dependência de medicamentos estão em ascensão , mas o
crack, a cocaína e o álcool ainda figuram como o trio mais danoso na
dependência química brasileira que já comete 10% da população brasileira
segundo o último censo feito pela UNiversidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Nesta entrevista ao iG ,
André Waismann afirma que seu método não funciona para estas drogas e diz ainda
que, atualmente, o crack é a droga mais perigosa que existe.
“Para ele, ainda não há
tratamento”.
Leia a seguir a entrevista
concedida por email.
iG: Por que o senhor acredita que
a saúde, de uma forma geral, só aborda e discute as questões comportamentais
relacionadas ao uso de drogas?
Waismann: A
dependência química é primariamente um evento neurológico ou metabólico. A
falta de tratamentos efetivos em humanos causa a cronificação da doença. A
cronificação da doença vai gerar sérios comprometimentos comportamentais. A
radical mudança comportamental vai acentuar o abuso e piorar a doença.
iG: Não considerar o
comprometimento neurológico do dependente nas estratégias de saúde coloca em
risco o tratamento? Da mesma forma, só considerar os aspectos neurológicos
também não seria um equívoco?
Waismann: O ser
humano é complexo, o corpo humano também. Tudo está interligado. Os diferentes
aspectos de cada condição ou doença devem ser considerados, mas com um nível
diferente de importância. Existe também a prioridade de tratamento. Um doente
com diabetes, por exemplo, deve ter equalizado primeiro os níveis de glicose/
insulina antes de serem avaliados os problemas psicológicos causados pela
doença.
i G: Como o senhor começou a
trabalhar com dependentes químicos e como foi o processo de elaboração do seu
método de tratamento?
Waismann: Em 1988,
fiquei responsável pelos assuntos médicos de toda a região de Jerusalém. Foi
quando passei a atender centenas de dependentes. Então iniciei a busca por
soluções. Anos depois, trabalhando com medicina neonatal , fui exposto a
recém-nascidos de mães dependentes que já nasceram dependentes. Na época eu era
também major no exército e alguns soldados se tornaram dependentes de morfina, por
consequência de ferimentos sérios. Enfim, em nenhum dos casos, eu encontrei
tratamentos eficientes. Meu método é baseado em usar antagonistas, medicações
que competem com os opiáceos (remédios) no receptores do cérebro. Com isso,
rapidamente o formato do cérebro dependente é alterado e as crises de
abstinência são impedidas.
i G: Temos no mundo hoje um
aumento progressivo da dependência de medicamentos. O senhor conseguiria
apontar as causas desse crescimento?
Waismann: O uso
cresce pela divulgação agressiva de remédios contra dor. Anos atrás, a dor foi
reconhecida como uma doença em si, não só como um sintoma. Por esse motivo,
foram criadas enfermarias e clínicas específicas para tratá-la. O resultado foi
que o uso de prescrições médicas de opiáceos aumentou tremendamente e a
crescente dependência é resultado disso. Outro aspecto é o beneficio imediato
que o opiaceo causa. É uma sensação de bem-estar, quase de euforia, que faz com
que as pessoas continuem usando as medicações mesmo quando a dor não está mais
lá. O problema é que com o tempo, a euforia passa e a dependência fica.
iG Uma das vantagens citadas
sobre o método criado pelo senhor é a rapidez dos resultados (36 horas). Este
método funcionaria para todos os tipos de droga, como maconha, cocaína, crack e
álcool?
Waismann: Não, o
tratamento que eu desenvolvi é para substâncias derivadas do ópio, como a
morfina e a heroína
i G: Consegue citar qual é a
droga mais perigosa atualmente?
Waismann: O
crack é, sem dúvida, a mais perigosa de todas as drogas. Principalmente por não
existir tratamento eficaz para ele.
iG: No Brasil, estados como Rio e
São Paulo adotaram como estratégia da internação compulsória de usuários de
crack. O senhor concorda com ela?
Waismann: O único
tratamento possível para o crack atualmente é afastar o doente do crack. Por
isso, eu só posso concordar com a estratégia de internação compulsória.
Com o caso Dorner Christopher, o papel do uso de medicamentos psicotrópicos em assassinatos em massa foi novamente vir para a frente . Numerosos artigos têm abordado o papel do chamado "psych meds" em causar depravada e indiferente comportamento violento, mas um em particular merece atenção porque ele destaca o fato de que entre os profissionais psiquiátricos não há compreensão coerente do que precisa ser feito depois que nós levar as pessoas fora de medicamentos que são prescritos para suas doenças psiquiátricas.
O artigo - Jon Rappoport de "É Christopher Dorner outro assassino Psiquiátrica?" - faz uma série de pontos importantes sobre a saúde mental do ex-polícia de Los Angeles oficial. Dorner tinha sido tratado de depressão grave desde 2008, e Rappoport corretamente propõe que as drogas Dorner foi prescrito para tratar sua depressão eram quase certamente entre as causas de sua vingança buscando violenta contra os membros da Polícia de Los Angeles.
Mas há problemas com o artigo do Sr. Rappoport, que precisam ser abordadas. Contrariamente à sua afirmação de que a química do cérebro não é uma chave para o desenvolvimento de doenças psiquiátricas, transtornos do humor e de outras doenças psiquiátricas são de fato diretamente ligado à capacidade do cérebro para produzir neurotransmissores-chave, incluindo a serotonina relaxante, as endorfinas analgésicas e encefalinas, ansiedade, impedindo GABA , e sentir-se bem catecolaminas como a dopamina. Quando o cérebro não recebe os nutrientes necessários para permitir que os neurônios para montar esses neurotransmissores, ou quando outros fatores causam a produção de neurotransmissores e transmissão de quebrar, doenças, incluindo depressão, ansiedade, TDAH, e doença bipolar, entre muitos outros, muitas vezes resultado. Quando prescrição medicamentos psicotrópicos são usados para tratar estas condições, danos no lobo frontal muitas vezes segue. Recentemente, o termo "síndrome do lobo frontal" foi colocado em uso para descrever os efeitos do uso prolongado de drogas de prescrição de psicofármacos que prejudica esta parte do cérebro e aumenta a nossa propensão para agir violentamente e com indiferença depravado.
Mas, além de equívocos Sr. Rappoport de cerca de neurotransmissores, quero salientar que há uma perturbadora desconectar entre os profissionais de saúde mental que entendem que o chamado psych meds invariavelmente fazer mais mal do que bem aos seus pacientes. Enquanto os profissionais como os drs. Peter Breggin e David Healy , para cujo trabalho Rappoport refere, corretamente desencorajar o uso de drogas psicotrópicas prescrição para o tratamento de condições como o transtorno bipolar e depressão, eles não fornecem métodos alternativos eficazes para tratar os fatores biofísicos que causam transtornos mentais além de terapias falando.
Na maioria dos casos, levando as pessoas fora de medicação psicotrópica prescrição sem diagnóstico e tratamento das condições subjacentes que são as verdadeiras causas de suas doenças psiquiátricas faz mais mal do que bem.
Deixe-me explicar melhor.
O melhor psicoterapia no mundo não está indo para fornecer oxigênio suficiente para o cérebro de um paciente de apnéia do sono para superar a depressão dia.
Toda a empatia do planeta não vai restaurar a testosterona, cortisol, hormônio tireoidiano e deficiências que causam insônia e ansiedade.
Exercícios de redução de estresse são terapêuticas, mas se espiroquetas de Lyme estão comendo as células brancas do sangue do paciente e de neurônios e causando depressão e perda de memória , nenhuma quantidade de aconselhamento irá restaurar os pacientes a normalidade.
Para deixar os pacientes sofrem com os sintomas horríveis de doença psiquiátrica ou sem atender as causas biofísicas que estão invariavelmente presentes em tais casos, ou - em alternativa - que paliativamente medicar os sintomas com medicação psiquiátrica é, na minha opinião, negligência grave.
Qualquer um que me conheça ou tenha sido um de meus pacientes para os últimos 35 anos, ficaria surpreso em ouvir-me fazer neste caso para medicamentos psicotrópicos: Não mexa com os medicamentos, se você não sabe uma maneira realmente eficaz para tratar a doença você está medicando.
Em outras palavras, se você levar seu paciente fora de medicamentos psiquiátricos e não fazer nada mais do que o aconselhamento, na verdade você está aumentando as chances de que eles nunca vai ser capaz de se recuperar.
Grande parte da minha vida profissional tem sido dedicada ao fornecimento de soluções reais para os problemas que causam a doença mental e auxiliando na desintoxicação de medicamentos. Muito simplesmente, essas soluções devem incluir o diagnóstico eo tratamento das dezenas de metabólicos, tóxicos, fatores de risco nutricionais, infecciosas, hormonais, imunológicos e genética para distúrbios psiquiátricos.
Se você não fizer o que eu vejo como diagnóstico médico responsável e tratamento, você vai limitar muito a sua eficácia em ajudar seus pacientes a estar livre da necessidade de tomar medicamentos psiquiátricos tóxicos que são viciantes e causar lesão cerebral.
Meus diagnósticos de pacientes psiquiátricos invariavelmente encontra causas subjacentes às suas condições, que incluem parte ou a totalidade das seguintes causas que comprometem seriamente a função cerebral normal:
Corpo e química do cérebro que é tóxico com produtos petroquímicos e metais pesados;
A função do cérebro, que é comprometida porque o paciente está em falta, três das nove neurotransmissores necessários;
Lesão metabólica causada por condições comuns, tais como a hipoglicemia;
Corpo e função do cérebro que é comprometido pela privação de oxigênio resultante da apnéia do sono ;
Cérebros que sofrem de electro-smog bombardeio causado por oito ou dez (ou mais) horas por dia na frente de um computador ou de bombardeio EMF resultante de longas horas passadas usando um telefone celular;
Cérebros passando fome de Omega 6 ácidos graxos;
Cérebros que não funcionam corretamente porque o paciente sofre de graves comuns ainda modificável vulnerabilidades genéticas para problemas metabólicos como defeitos de metilação;
Cérebros em que as toxinas da doença de Lyme são fungos e resinagem as sinapses;
Cérebros que sofrem de IgG retardada mediada por células e de alimentos e outras alergias.
Eu agora testar para tudo isso e muito mais em todos os pacientes, e quando eu descobrir os desequilíbrios bioquímicos que estão na raiz de sua condição, eu tratá-los com terapias intensivas de desintoxicação nutricionais e não-farmacológicas.
Após as causas biofísicas de transtornos mentais são corrigidos e os pacientes têm cônico fora de seus medicamentos, muitas vezes eu oferecer psicoterapia se questões como a dissonância cognitiva ou TEPT permanecem.
Uma palavra de cautela para psicoterapeutas: Se o seu sustento depende da terapia de seus pacientes, necessitando assim, você pode olhar para uma nova linha de trabalho. Isso porque eu achei que uma vez que você restaurado cérebros de seus pacientes para o funcionamento saudável e normal, seguindo o diagnóstico eo método de tratamento descrito acima, os seus pacientes vai fazer muito bem sem a psicologia.
Pessoas com cérebros saudáveis quase sempre achar que não precisa mais discutir os seus "problemas". É o chamado espírito indomável humano, e ele está presente em cada ser humano que eu já tratados cuja função cerebral foi restaurada a normalidade através do teste e nutricional reequilíbrio que eu descrevi acima.
Durante seu mandato como chefe da Colina Tully Hospital, uma cama-56 JCAH-aprovado centro de reabilitação perto de Syracuse NY, Dr. Gant alcançado uma taxa de recuperação maior que 83% entre os pacientes dois anos depois de completado o tratamento. Dr. Gant é co-autor (2ith Dr. Greg Lewis) deFim Addiction Seu Agora , o livro que apresenta o programa Dr. comprovada Gant para eliminar a necessidade de substâncias psicotrópicas através de reequilíbrio biofísico.
VALE A PENA ASSISTIR ATÉ O FIM. OS LABORATÓRIOS NÃO QUEREM QUE SEJA DIVULGADA ESTA INFORMAÇÃO.
Governo Federal mantem as pessoas doentes: A história da vitamina D
50 anos relegada a 2o. Plano; Multinacionais Não Permitem o Avanço. Confiram na Matéria.
Exclusivo: Dr. Lee Hieb explica como 'consenso' médico rouba sua saúde
Dr. Lee Hieb is an orthopaedic surgeon specializing in spinal surgery. She is past president of the Association of American Physicians and Surgeons, a free market medical organization.More ↓
Vitamina D3: 1000 UIA Dosagem cientificamente validada. Saúde dos Ossos e other Benefícios www.super-Smart.eu Ninguém disse que melhor do que Michael Crichton - que, além de ser um autor de best-seller, era também um médico. Durante uma palestra na Cal Tech, ele disse: "Vamos ser claros: O trabalho da ciência não tem nada a ver com consenso. Consenso é o negócio da política. Ciência, ao contrário, requer apenas um investigador que aconteça estar certo. ... Os maiores cientistas da história são grandes precisamente porque romperam com o consenso. "A comunidade médica tem sido sempre objeto de "pensamento de grupo", mas nas décadas recentes, tornaram-se os líderes. Numerosos médico-cientistas foram condenados ao ostracismo, depravado, de-licenciado e em alguns casos, levado a auto-destruição por uma comunidade médica que abraçou consenso na ciência.Em essência, "Nós não nos importamos com os seus dados, todos nós concordamos que você está errado." Uma vez tive um papel rejeitado coluna de um jornal importante, com um desfecho uma linha: "Todo mundo sabe que você não pode fazer isso." Com o tempo, em última análise, a verdade prevalece, e os médicos renegados, mas correta é vindicado - mas não a tempo de salvar os pacientes que morrem de consenso equivocada. Hoje, esse "pensamento de grupo" está privando as pessoas de alguns dos tratamentos melhor e mais barata médica disponível - a suplementação com vitamina D3 adequada.A deficiência de vitamina D tem sido associado com raquitismo infância - uma desordem óssea - há mais de cem anos. E tem sido conhecida desde a década de 1970 que aqueles que vivem na linha do equador, independentemente da localidade em particular, têm menores taxas de esclerose múltipla, câncer de cólon e depressão. Mas, mais recentemente, muitos observadores astutos descobriram que baixos de vitamina D leva a muitas outras doenças, incluindo arritmia cardíaca, câncer de mama, fraturas adultos, demência, o risco de ataque cardíaco e até mesmo diabetes. Mais recentemente, estudos têm demonstrado que os níveis mais elevados de vitamina D e melhorar a longevidade é benéfica na prevenção de influenza - ainda melhor do que a vacinação. Estudos que mostram efeitos benéficos de elevados níveis de vitamina D são bastante convincentes. Eles não só mostram uma correlação entre baixos níveis de vitamina D no sangue eo problema, mas mostram melhora na doença ou na prevenção da doença quando os níveis são levantados através de suplementação.Como um exemplo, demonstrou-se em laboratório que o músculo cardíaco não contrai bem a menos adequada a vitamina D está presente. Um estudo mostrou que a população italiana baixa vitamina D foi proporcional placas ateroscleróticas (entupimento das artérias). Além disso, um estudo japonês de pacientes em diálise demonstrou que corrigir deficiência de vitamina D reduziu significativamente a morte por ataques cardíacos e doenças do coração em geral.Estes são apenas alguns do corpo em rápida expansão da literatura apoiando o papel da vitamina D na prevenção de doenças múltiplas. Mas, para obter os efeitos positivos observados em muitas doenças, os níveis sanguíneos devem estar no intervalo de 50 a 100 ng / dl, e não a 20 ng / dl, que relatório laboratórios como o menor intervalo de "normal" (como laboratórios determinar "normal "é o assunto de outra coluna). Especificamente, no caso do cancro da mama, se se atinge níveis no sangue acima de 55 ng / dl, o risco de cancro da mama é reduzida de 85 por cento.É a observação de muitos, muitos médicos praticantes que um teste) a maioria dos pacientes acima de 20, e 2) 400 UI de vitamina D por dia - o governo diária recomendada não elevar os níveis em tudo. Estudos de habitantes equatoriais demonstrar que algumas das pessoas mais longevos do planeta obter 30.000-40.000 UI de vitamina D (especificamente D3) de um dia a partir da luz solar - fonte natural da vitamina. Tendo em conta que, não é surpreendente que a suplementação de 10.000 UI por dia de vitamina D3 tem sido demonstrado que não têm efeitos adversos.Como um cirurgião ortopédico, eu lidar com doenças ósseas diariamente, e há muito tempo interessado neste tópico. Eu parei de testes para os níveis de vitamina D em pessoas não tratadas depois de cada um dos meus pacientes testados na década de 20 baixos. Eu só testei meu marido porque ele estava convencido de que golfe no Arizona 18 buracos, seis dias por semana elevaria seu nível. Ele não fez - o seu nível de 22 ng / dl. Como um fato final, suplementação D3 é barato. Por menos de US $ 12 por mês, você pode facilmente levar 10.000 UI de vitamina D3 por dia. Agora, dado tudo isso, o que você faria? Eu, por exemplo levar 10.000 unidades de vitamina D3 por dia.Eu tenho feito isso há mais de 7 anos, e meus níveis de 55 ng / dl são mal na faixa ideal de 50-100ng/dl. Eu recomendo o mesmo a todos os meus pacientes. Mas devo avisá-los de que ogoverno, através do Instituto de Medicina e do FDA, discordam e acredito que as pessoas devem tomar apenas 600-800 UI por dia. Agora não é preciso um diploma de médico para descobrir que um tratamento barato que tem potencial de upside tal desvantagem com tão pouco (se houver) vale a pena fazer como medicina preventiva real. Mas o consenso do governo - desenvolvido por intelectuais que sentem que são infinitamente mais inteligentes do que nós, e deve ser capaz de fazer as nossas escolhas para nós - é que não há nenhuma evidência para as reivindicações benéficas. Sério? Se eles saem de seu porão coletiva, eles vão encontrar páginas e páginas de referências. Não acredita? Fazer uma simples busca no Google. Ou apenas ler o jornal. Além de artigos em revistas freqüentes ciência médica e de apoio geral a suplementação de vitamina D3, há notícias mensais sobre esta ciência avançando rapidamente. Infelizmente, o governo não quer apenas para desanimá-lo de tomar extra de vitamina D, que quer proibir.Senador Dick Durban, D-Ill., Em 2011, apresentou um projeto (innocuously rotulado o "Suplemento de Etiquetagem Act"), o que tão-regular a indústria de suplementos que eles não poderiam mais fornecer produtos, como a vitamina D3, a um custo acessível para o consumidor médio. E conselhos estaduais de saúde, que estão agora povoadas por muitos não-médicos, médicos de sanção que pisam fora deste "consenso" aprovado - o que eles chamam de "padrão de atendimento." De acordo com eles, se você não está fazendo o que 90 por cento do seu colegas estão fazendo, são, por definição errada. E podem puni-lo, até mesmo a ponto de tirar sua licença. Assim, não obstante os progressos da ciência, se 90 por cento dos médicos estão recomendando uma dose inadequada de vitamina D, o seu médico deve dar-lhe um conselho errado. Para ser um líder científico nesta nova ordem mundial é ser errado. Se a empresa de telefonia teve esta filosofia, nós ainda estar vinculado a linha terrestre discos rotativos. Ciência e da medicina não é um voto. Como o Dr. Crichton assinalou, o voto é para os políticos. Ciência exige liberdade de considerar as alternativas, e na medicina, a liberdade de fazer nossas próprias escolhas - não tem burocratas do governo ou do Instituto de Medicina torná-los para nós.